"Um focinho úmido se enfiou por baixo de sua mão.
O que a impediu de gritar foi uma coisa parecida com um ataque cardíaco; o grito ficou em sua garganta, e ela realmente viu o cachorro e tudo ficou nebuloso. Sua mão que se retraía desabou, com moleza. Seus lábios se abriram e se fecharam em silêncio. Através de um borrão e uma névoa, ela via os olhos castanhos fluidos e o pelo curto e sedoso no focinho. O cachorro a fitava, de boca aberta e rindo, como se dissesse: 'Não está feliz em me ver?'"
p.194
TO DE BOCA ABERTAAAAAAAAAAAA GENTE!
ResponderExcluirTenho que obrigatoriamente ler!
Beijos!
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