Top 5 // Evidências de que No Limite da Razão foi mesmo baseado em Persuasão

Há alguns meses eu fiz um post bem parecido com esse falando 5 evidências que comprovam que O Diário de Bridget Jones foi baseado em Orgulho e Preconceito. Gostei muito do resultado e resolvi fazer a mesma coisa com a continuação da história, Bridget Jones: No limite da razão.

Caso você ainda não saiba, o livro de Helen Fielding foi baseado no romance Persuasão de Jane Austen e aí estão 5 fatos que comprovam isso (na minha humilde opinião, haha).

1 - Traição
Bridget tem absoluta certeza que Mark a está traindo com Rebecca e Anne acredita com todas as suas forças que é traída por Frederick com Louisa. Mal sabem as pobrezinhas que estão completamente enganadas, não é mesmo?! O que torna essa semelhança ainda mais importante é que nas duas histórias, as protagonistas tem uma relação de amizade com as supostas traidoras.

2 - Londres
Como todos bom romance de Jane Austen, Persuasão se passa na Inglaterra do século XIX, tendo como um de seus cenários, a cidade de Londres. Da mesma forma, como toda boa história de Bridget Jones, No Limite da Razão, tem como plano de fundo a Londres contemporânea.

3 - História do casal
Desculpa o belíssimo spoiler, mas as duas histórias falam de um casal se convencendo a ficar junto novamente. Ambos tiveram um relacionamento (que terminou pelo motivo do próximo tópico), ainda se amam e precisam se entender novamente, porque é óbvio que ficarão juntos no final!

4 - Persuasão
Nas duas histórias, o romance do casal termina devido a persuasão de terceiros. No caso de Bridget, são suas amigas que enchem sua cabecinha de inseguranças e, com Anne, é sua amiga, Lady Russel, que a convence a não aceitar a proposta de casamento de Wentworth, por ele não ser rico o suficiente.

5 - Benwick
Essa última semelhança confesso que só percebi quando estava pesquisando para escrever sobre os livros, mas é sensacional! Em Persuasão há um personagem chamado Benwick, um capitão que acabou de perder sua mulher e se torna extremamente melancólico por isso. Em No Limite da Razão, Helen Fielding nos surpreende com outro Benwick. Dessa vez ele é um amigo de Mark, que acabou de ser deixado pela esposa. Não é legal?


E aí, pessoal? Vocês conseguem identificar mais alguma semelhança entre as duas histórias? Em breve escreverei sobre cada um dos livros e os seus filmes. Até mais!
 
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