Trilha Sonora - Gita

E aí, gente, como é que vocês estão? Bem? Então, maravilha. Para a Trilha Sonora desse mês, eu tenho um desafio para vocês, mas, calma, é algo bem simples, está mais para uma brincadeira. Quer brincar?

Vamos lá: Sem olhar no Google, ou perguntar para alguém mais velho (Aliás, acabo de perceber que não sei a faixa etária dos leitores dessa coluna, então, se tu já leu, lê, ou se é a primeira vez, diga nos comentários a sua idade, agradeço desde já), você conhece a música Gita? Não? Tem certeza? Ela está lá no fim da postagem, aposto que tu vai dar play e dizer algo como: Ah! Essa música.

Bom, agora você queimou os neurônios um pouco e descobriu que sabe, e provavelmente sempre soube qual música é Gita, então está na está na hora de explicar porque a canção do eterno maluco beleza, Raul Seixas, é o tema da Trilha Sonora de abril.



Gita foi lançada em 1974 num single compacto homônimo com apenas duas faixas (a outra canção eu digo qual é mais para frente) e foi um sucesso tão grande, que no ano seguinte um disco completo foi lançado e também foi batizado de Gita. A canção foi composta por Raul Seixas em parceria com seu amigo, Paulo Coelho. Sim, aquele Paulo Coelho, o escritor de Diário de Um Mago (1987), As Valkírias (1992), Veronika Decide Morrer (1998) e muitos outros, traduzido para 66 idiomas, o autor mais vendido em língua portuguesa de todos os tempos, e que em 2014 ganhou uma cinebiografia chamada Não Pare na Pista, alcunha da segunda faixa do compacto de Gita.


Cartaz do Filme
O termo Gita é uma alusão a um texto religioso do Induísmo, o Bagavadguitá, que significa A Canção de Deus e retrata um diálogo, num campo de batalha, entre uma entidade chamada Krishna e seu discípulo guerreiro, Arjuna.





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