CONTÉM SPOILERS
Hey pessoas!
Hoje venho aqui para falar novamente sobre um livro do Nicholas Sparks. Dessa vez, diferente do que ocorreu com Querido John, eu já conhecia a história muito bem. Mesmo assim, me surpreendi imensamente.
Um amor para recordar foi publicado em 1999 e tem como narrador Landon Carter, um rapaz, de certo modo, irresponsável, no último ano do colégio e que procura uma garota para levar consigo ao baile da escola. Após tentar convidar todas as garotas que conhece, a última chance de Landon é Jamie Sullivan, a filha do pastor da cidade e, talvez, a garota mais estranha da escola. Jamie é uma menina extremamente bondosa, recatada, que não mede esforços para ajudar quem precisa, mesmo sem que ninguém tenha lhe pedido ajuda.
Daquela noite em diante, Landon e Jamie, aos poucos, vão se aproximando e passando a fazer parte do mundo um do outro, o que os possibilita se apaixonarem. E, assim, conhecemos "A história mais comovente de todos os tempos".
Eu me surpreendi com este livro, pois imaginava que ele seria a versão escrita do filme e percebi que não tem nada a ver com isso. Na minha visão, tanto livro quanto filme contam a mesma história, porém destacando acontecimentos diferentes. A impressão que eu tenho é que ouvi a história ser contada por pessoas diferentes, sabe como?
Isso me deixou muito feliz! Foi extremamente gostoso de ler esse livro. Ele estava na minha estante há algum tempo e ficou lá apenas esperando o momento certo para ser lido. Como eu já conhecia a história e sabia de todo o drama que o Nicholas Sparks coloca ali, não tive pressa para lê-lo. Foi o tipo de livro que já fazia parte da minha lista de favoritos antes mesmo de eu ler.
O filme Um amor para recordar é, com certeza, o meu filme preferido da vida. Eu não faço a mínima ideia de quantas vezes já o assisti, pois perdi as contas. Provavelmente já foram mais de 40 vezes! Sem brincadeira. Por isso, eu podia ter ficado super revoltada e decepcionada ao ler o livro, mas fiquei bem feliz de conhecer essa história tão bonita, contada de uma outra forma. Por exemplo:
No filme, Jamie possui uma lista de coisas para fazer e Landon realiza alguns desses desejos. No livro essa lista não existe, mas isso não quer dizer que ela não POSSA existir, não é mesmo?
No filme, o casal passa uma noite no cemitério, vendo as estrelas, coisa que Jamie adorava fazer. No livro a cena também não existe e, mais uma vez, nada impede que ela tenha de fato ocorrido.
No livro, Landon não parece ser tão babaca e badboy quanto no filme. Tanto que ele considera a hipótese de convidar Jamie para o baile. O Landon do filme não faria isso, não. O que eu quero dizer é que a emoção do filme é perceber a mudança do Landon conforme ele vai se apaixonando pela Jamie, isso acontece lentamente e ele não percebe.
Entendo que, no filme, essa mudança do Landon foi o milagre que a Jamie esperou durante toda a sua vida. Mas, no livro, eu fiquei confusa! Pra mim o final pareceu bem aberto e passível de diferentes interpretações. Alguém mais teve essa impressão?
Eu li a versão econômica de bolso da Editora Novo Conceito e super recomendo! Tem quem não goste, mas eu adoro essas edições com a folha bem fininha, que parece jornal. O livro fica muito leve, abre fácil e deixa a leitura mais gostosa para mim.
E quanto ao filme, eu nem preciso dizer que eu recomendo também, né? O filme é per-fei-to!!
Daquela noite em diante, Landon e Jamie, aos poucos, vão se aproximando e passando a fazer parte do mundo um do outro, o que os possibilita se apaixonarem. E, assim, conhecemos "A história mais comovente de todos os tempos".
Eu me surpreendi com este livro, pois imaginava que ele seria a versão escrita do filme e percebi que não tem nada a ver com isso. Na minha visão, tanto livro quanto filme contam a mesma história, porém destacando acontecimentos diferentes. A impressão que eu tenho é que ouvi a história ser contada por pessoas diferentes, sabe como?
Isso me deixou muito feliz! Foi extremamente gostoso de ler esse livro. Ele estava na minha estante há algum tempo e ficou lá apenas esperando o momento certo para ser lido. Como eu já conhecia a história e sabia de todo o drama que o Nicholas Sparks coloca ali, não tive pressa para lê-lo. Foi o tipo de livro que já fazia parte da minha lista de favoritos antes mesmo de eu ler.
Vs.
O filme Um amor para recordar é, com certeza, o meu filme preferido da vida. Eu não faço a mínima ideia de quantas vezes já o assisti, pois perdi as contas. Provavelmente já foram mais de 40 vezes! Sem brincadeira. Por isso, eu podia ter ficado super revoltada e decepcionada ao ler o livro, mas fiquei bem feliz de conhecer essa história tão bonita, contada de uma outra forma. Por exemplo:
No filme, Jamie possui uma lista de coisas para fazer e Landon realiza alguns desses desejos. No livro essa lista não existe, mas isso não quer dizer que ela não POSSA existir, não é mesmo?
No filme, o casal passa uma noite no cemitério, vendo as estrelas, coisa que Jamie adorava fazer. No livro a cena também não existe e, mais uma vez, nada impede que ela tenha de fato ocorrido.
No livro, Landon não parece ser tão babaca e badboy quanto no filme. Tanto que ele considera a hipótese de convidar Jamie para o baile. O Landon do filme não faria isso, não. O que eu quero dizer é que a emoção do filme é perceber a mudança do Landon conforme ele vai se apaixonando pela Jamie, isso acontece lentamente e ele não percebe.
Entendo que, no filme, essa mudança do Landon foi o milagre que a Jamie esperou durante toda a sua vida. Mas, no livro, eu fiquei confusa! Pra mim o final pareceu bem aberto e passível de diferentes interpretações. Alguém mais teve essa impressão?
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Eu li a versão econômica de bolso da Editora Novo Conceito e super recomendo! Tem quem não goste, mas eu adoro essas edições com a folha bem fininha, que parece jornal. O livro fica muito leve, abre fácil e deixa a leitura mais gostosa para mim.
E quanto ao filme, eu nem preciso dizer que eu recomendo também, né? O filme é per-fei-to!!
Referências
Livro: SPARKS, NICHOLAS. Um amor para recordar. Editora Novo Conceito, 2012.
Filme: Um amor para recordar. Adam Shankman. EUA, 2002.