“Botei todo o meu dinheiro, até o último tostão, nessa empresa. Mais que isso: estou dando a esse empreendimento todo o meu tempo, toda a minha atenção. Lutei como um louco para convencer os nossos ilustres capitalistas de que o negócio era seguro. Gastei com eles o meu latim. Tive de ir a S. Paulo para conseguir dinheiro. Isto aqui não passa duma aldeia! Ainda voga a lei do pé-de-meia, dinheirinho no banco, juro magro, mas certo. Depois do balanço semestral, o capitalista chega ao guichê, esfregando as mãos, e diz ao empregado: ‘Moço, eu quero levar meu jurinho’. Que grandes empreendedores! Que notáveis financistas!”
p.121
"Que grandes empreendedores! Que notáveis financistas!”
ResponderExcluirhaha
nunca li este livro, mas gostei do trecho e fiquei curiosa em relação a ele...
ah! Caso se interesse, estou realizando o sorteio de um livro no meu blog!
fleur-du-matin.blogspot.com.br/2013/08/sorteio-n-1.html?showComment=1377909288762
O livro é muito bom, Jéssica! Leia sim. :)
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