A idade decisivaEu falei que iria voltar, não falei? E voltei com novidade!
Meg Jay
Editora Sextante
240p.
Pois é... quem diria, eu estou lendo auto-ajuda! Depois de muitos anos de terapia e algumas crises de idade, resolvi me render.
Foi muito gostoso ler A idade decisiva. A todo momento me vinha um sentimento de "eu não sou a única", "eu não estou sozinha", "que bom que outras pessoas sentem isso também". Mas vamos começar com uma pequena sinopse.
Meg Jay é psicóloga e, ao longo de sua carreira, teve muitos pacientes na idade entre 20 e 30 anos. Ela percebeu que a maior parte deles vivia esse período de forma descompromissada e que, mais tarde, acabariam se arrependendo disso, ou teriam a sensação de ter perdido parte de suas vidas. Ela revela que isso faz parte de uma alienação da sociedade e que o período dos 20 anos não pode ser subestimado.
Gostei muito da forma como a autora aborda as questões. Ela divide o livro por áreas (Trabalho, Amor, Cérebro e Corpo), o que torna a leitura mais fácil. Os exemplos dados por ela também são incríveis. É a partir deles que sentimos que não estamos sozinhos. Em diversos momentos eu me vi identificada com aquelas pessoas. Acho que li o livro no momento certo, pois já vivi boa parte dos meus 20 anos, mas sinto que ainda estou em tempo de vivê-los muito mais.
Gostei muito da forma como a autora aborda as questões. Ela divide o livro por áreas (Trabalho, Amor, Cérebro e Corpo), o que torna a leitura mais fácil. Os exemplos dados por ela também são incríveis. É a partir deles que sentimos que não estamos sozinhos. Em diversos momentos eu me vi identificada com aquelas pessoas. Acho que li o livro no momento certo, pois já vivi boa parte dos meus 20 anos, mas sinto que ainda estou em tempo de vivê-los muito mais.