Reblogando #9

Hey pessoas! Tudo bem com vocês?

Hoje vim compartilhar dois links de blogs que eu gosto bastante e estou sempre visitando. O primeiro chama-se Comprando Meu Apê e é um blog de lifestyle. Já faz algum tempo que a Bruna publicou este texto, mas nunca é tarde para compartilhar com vocês...

O texto dá dicas de como organizar, limpar, conservar e até trocar os livros. Bem legal!


O segundo link é do blog Perdidas na Biblioteca e neste texto a Natália compartilha com a gente uma nova forma de livro interativo in-crí-vel!! Eu achei interessantíssima a ideia e não pudia deixar de compartilhar com vocês. Clica aê!



Espero que tenham gostado dos links. Até a próxima!

DAVID NICHOLLS em "Um Dia"

"O que você vai fazer com sua vida?" De uma forma ou de outra, parecia que as pessoas estavam sempre fazendo aquela pergunta - os professores, os pais, os amigos às três da manhã -, mas a questão nunca tinha parecido tão premente, e ela estava longe de obter uma resposta. O futuro se estendia à sua frente, uma sucessão de dias vazios, cada um mais desanimador e incompreensível que o outro. Como iria preencher todos eles?
Retomou a caminhada para o sul, em direção a The Mound. "Viver cada dia como se fosse o último" - esse era o conselho convencional, mas na verdade quem tinha energia pra isso? E se chovesse ou você tivesse de mau humor? Simplesmente não era prático. Era bem melhor tentar se boa, corajosa, audaciosa e se esforçar para fazer a diferença. Não exatamente mudar o mundo, mas um pouquinho ao redor. Seguir em frente, com paixão e uma máquina de escrever elétrica e trabalhar duro em… alguma coisa. Mudar a vida das pessoas através da arte, talvez. Alegrar os amigos, permanecer fiel aos próprios princípios, viver com paixão, bem e plenamente. Experimentar coisas novas. Amar e ser amada, se houver oportunidade.
p.408-9

VANESSA SUEROZ em "Odiado Admirador Secreto"

"Casal vermelhinho é como eu às vezes chamo o Fernando e a Andressa. Eles são tão tímidos que até hoje têm vergonha de chamar o outro para sair. Acho que todo mundo já percebeu, já que o Fernando ficou mais vermelho que meus cabelos só por trazer torradas para a Andressa."

"O Vitor vive me dizendo que finais felizes não existem, que a única coisa que temos são capítulos felizes, ou seja, momentos felizes, porque no final todo mundo morre e morrer não é feliz (pelo menos eu não acho feliz), e não posso discutir com o fato de que ninguém é feliz o tempo todo, mas seria bom se fôssemos." p. 169

“Estou sendo perseguida pelo maníaco das rosas. Posso gritar agora? Opa! Já gritei.”

"...Como vou simplesmente pegar outro livro?... não posso simplesmente esquecer aquele e seus personagens fofos e suas vidas complicadas e simplesmente partir pra outro..."

"...Por te amar, vemos seus defeitos e te ajudamos a consertá-los..."

“– Perdeu a Paula babando em cima da mesa – comentou a Andressa.
– Eu não estava babando! – me defendi.
– Desculpe! Você estava deixando sua saliva sair da sua boca e cair na mesa – ela respondeu, rindo.”

“– O Vitor não quer enfiar a língua na sua boca – comentou a Andressa, dando de ombros.
– Ainda bem, ou teríamos um grande problema. Não quero um dos meus melhores amigos enfiando a língua na minha boca.
– Eu quero! – brincou a Andressa, ficando um pouco corada.”

VANESSA SUEROZ em "Confusões em Paris"

“Nem ao menos entendi como meus pais concordaram em me dar dois dias de folga da escola. Eu sei que já tenho idade suficiente para perder aulas... Ter dezessete anos hoje em dia não é nada fácil, mas perder aula? Que graça tem ficar em casa se não posso nem entrar na internet?” 

“Não demorou tanto e chegamos ao Louvre. É o maior museu que já vi. Acho que nosso piquenique está cancelado diante do tamanho deste museu. Vamos ficar dias só para ver tudo isso.”

"- Por que você está chorando, Paty? O que aconteceu? – ele me perguntou preocupado.
Eu não estou chorando. Só está vazando água dos meus olhos sem permissão."

"Estou ficando viciada naquela sensação estranha. O Sousa deve estar me drogando e estou ficando viciada. Só quando estou perto dele me sinto assim... É isso! Ele deve estar usando alguma droga alucinógena no perfume ou coisa do tipo". 

“Tomei o maior susto quando vi seu rosto em meus pensamentos, eu não queria estar tão perto dele, não queria imaginar coisas, queria que aquilo fosse verdade, ao mesmo tempo, queria fugir. Não queria estar perto da pessoa que eu odiava ou pelo menos queria odiar.”

“Isso! Vem pra cá. De preferencia só de cueca! Meu deus como estou ficando pervertida! Acho que tenho andado tempo demais com a Gabi.”

“-Boa noite, minha ruivinha!- ele disse antes de me dar um beijo na testa. Eu derreti inteira agora.”

“ - Mas eu não vou me casar, Paty. A menos que você queira. - disse o Ricardo me abraçando pela cintura.
   - Foi um pedido? - perguntou a Gabi empolgada.”

Trilha Sonora - De Camus a The Cure

Hoje é dia de Trilha Sonora. Como vão vocês? A coluna de hoje traz o grande nome do Pós-Punk, The Cure, e o filósofo e prêmio Nobel de Literatura, Albert Camus.



Albert Camus (1913-1960) foi escritor, filósofo e ensaísta francês. Curiosamente, ele não nasceu na França, e sim, na Argélia, quando essa ainda era uma colônia francesa. Camus também foi jornalista militante na Resistência Francesa (La Résistance, 1940-1944), um movimento de franceses que eram contra a submissão do Estado Francês ao poder nazista.

Em 1942, foi lançado o romance mais popular de Camus, O Estrangeiro (L'Étranger, no original). Esse livro é parte do Ciclo do Absurdo, trilogia artística composta pelo livro O Estrangeiro, o ensaio O Mito do Sísifo (Le mythe de Sisyphe), lançado em 1942, e pela peça Calígula (Caligula) de 1941. Essas obras juntas são conhecidas como Ciclo do Absurdo porque descrevem a característica básica da filosofia de Camus, o Absurdo.

O Estrageiro narra a saga de Meursault, um homem que recebe um telegrama com notícias da morte de sua mãe, e sua incapacidade de sentir qualquer coisa em relação à morte dela e ao assassinato que comete dias depois, numa praia, onde encontra o irmão de uma ex-namorada, chamado apenas de "o Árabe".


Em 1978, a banda inglesa The Cure lançou seu primeiro single, Killing An Arab (Matando O Árabe, em português), que é uma referência ao livro de Camus. O que talvez não tenha sido uma boa ideia para o The Cure, pois a canção foi considerada xenófoba, o que rendeu muitas críticas a banda, que mudou a letra da música em várias apresentações. Algumas das alterações feitas foram Kissing An Arab (Beijando o Árabe) e Killing Another (Matando Outro). Apesar do mal-entendido e da música ter ficado de fora do primeiro disco da banda, Three Imaginary Boys (1979), Killing An Arab é um clássico da banda e foi relançada na versão norte americana de seu segundo disco, Boys Don't Cry (1980). 





#Parceria - Novidades de Maio

Lançamento de Não Espere pelo Amanhã na Amazon

Já tem data para o lançamento oficial, nos formatos digital e impresso, do novo romance erótico de Josy Stoque. Não Espere pelo Amanhã está fazendo um tremendo sucesso no Wattpad e no Widbook, plataformas de autopublicação grátis nos quais a autora está publicando a história cheia de adrenalina na íntegra até o lançamento. A data será no Dia dos Namorados, em homenagem ao dia em que Eve Lacerda e Sam Black se conheceram. Se você não tem paciência para esperar as postagens semanais dos capítulos, aguarde o dia 12 de junho para comprar o livro inteiro na Amazon, com um capítulo extra, para ler de uma só vez. E tem mais!!! A pré-venda do eBook começa dia 1º de junho!!! Confirme presença no evento no Facebook!

PS: Quem estiver acompanhando as postagens, não se desespere! O último capítulo será postado no dia dos namorados, mas o livro continuará na íntegra nas plataformas grátis até o dia 20/06/2015.

Ódio e amor nunca foram tão próximos
Era apenas para ser a primeira missão de Évelyn Lacerda pela Agência Brasileira de Inteligência e mais um dia burocrático para Samuel Black no Consulado dos Estados Unidos no Rio de Janeiro. Mas seus caminhos se cruzam em um perigoso jogo de vida e morte, atração e repúdio, amor e ódio. Eles farão qualquer coisa para cumprirem suas missões e se livrarem do desejo e da aversão que surgem entre eles ao primeiro olhar. Para seu azar ou sorte, um inimigo em comum os colocará do mesmo lado e eles terão que lutar juntos para sobreviver.


JANE AUSTEN em "Orgulho e Preconceito" #2

Tudo somado, portanto, ela descobriu, o que já fora descoberto algumas vezes antes, que algo intensamente desejado, ao acontecer, pode não provocar toda a satisfação esperada. Era, portanto, necessário marcar alguma outra época para o início da real felicidade - ter algum outro ponto a que seus desejos e esperanças pudessem fixar-se e, gozando mais uma vez o prazer da antecipação, consolar-se do presente e preparar-se para outra decepção.
p.378

Página #26 - A Rainha (Kiera Cass)

A Rainha
Kiera Cass
Serie A Seleção - Conto extra
eBook
70p.
Skoob | Orelha de Livro
#2 - A Elite
#3 - A Escolha


Oi gente! Tudo bem?
No post anterior dessa coluna (Página #25), eu escrevi um pouco sobre um conto bem legal que eu li em parceria com a autora e achei muito gostoso escrever sobre ele. Eu acreditava que era meio inútil escrever sobre contos, afinal eles são tão pequenos, né? Mas com este último post resolvi começar a escrever sobre os contos que eu leio, pois gostei muito da experiência. Eu espero que vocês gostem e que essas postagens sejam realmente úteis. Ah, é! Me empolguei também porque A Seleção vai virar filmee! lol [veja mais]

Dito tudo isso, o texto de hoje é sobre o conto A Rainha, da autora Kiera Cass. Nesse conto nós conhecemos um pouco mais da história da Rainha Amberly, enquanto ela ainda era uma das candidatas da Seleção, lutando pelo coração do, na época, Príncipe Clarkson.

Amberly era uma quatro e amava Clarkson desde criança e, com a Seleção, encontrou uma forma de chegar perto do príncipe e tentar realizar seu grande sonho, casar-se com ele. Porém as coisas não acontecem do jeito que ela esperava, aparentemente o príncipe não está nem aí para ela e Amberly acredita que logo será mandada de volta para casa. Ainda mais quando se vê com alguns problemas de saúde.

Com este conto, acredito que a Kiera Cass tenha tentado nos mostrar de onde vem toda a brutalidade e ignorância de Clarkson, ainda que sejam atitudes injustificáveis. Porém, o que realmente me chamou a atenção, foi perceber o quanto o amor de Amberly é cego. Não é possível que ela não consiga perceber e reprovar os modos estúpidos do príncipe.

Eu gostei bastante do conto, mas a história me deixou um pouco frustrada, pois eu achei que algumas cenas me lembraram muito a história da America e do Maxon. Mesmo assim, fiquei muito contente de poder estar novamente em contato com o mundo de A Seleção. A escrita da Kiera Cass é muito gostosinha e vale super a pena! 

JANE AUSTEN em "Orgulho e Preconceito" #1

- O orgulho - observou Mary, que se gabava da solidez das suas reflexões - é um defeito muito comum. Por que tudo o que eu já li, tenho certeza de que é muitíssimo comum mesmo; a natureza humana tem uma inclinação especial para esse defeito, e muito poucos dentre nós não nutrem um sentimento de complacência para consigo mesmos, sob pretexto de uma ou outra qualidade, real ou imaginária. Vaidade e orgulho são coisas diferentes, embora sejam palavras usadas muitas vezes como sinônimos. A pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho está mais ligado à opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade ao que os outros pensam de nós.
p.247
 
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