VERONICA ROTH em "Insurgente" #1
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Páginas Vs. Frames - Insurgente
Tudo bem? Hoje vim aqui para falar para vocês um pouco sobre as minhas impressões do filme Insurgente, baseado no livro de mesmo nome, segundo volume da trilogia Divergente, da autora Veronica Roth.
Quem leu o meu texto sobre Divergente sabe que fui apresentada a este mundo através do filme e só depois de alguns meses é que li o livro. Essa leitura foi muito agradável, apesar de eu não conseguir ligar a imagem de uma Tris com a outra.
Pois desta vez os papéis se inverteram. Quando soube da data da estréia do filme, corri para ler o livro e, assim, me situar melhor. Terminei a leitura alguns dias antes de ir ao cinema e pela primeira vez na minha vida me senti A chata que reclama das adaptações literárias.
Pois é... normalmente eu gosto de todos os filmes e saio feliz da vida do cinema porque para mim é sempre tudo lindo, mas com Insurgente eu me decepcionei. Nada de caótico, mas não senti aquela emoção que sempre sinto ao assistir nas telas aquilo que li e adorei.
Já li e assisti algumas críticas ai pela internet e percebi que é consenso que o filme não está muito fiel ao livro, não. Isso geralmente não me incomoda, mas dessa vez incomodou, sei lá porquê! Talvez seja pelo fato de todos os acontecimentos estarem bem frescos na minha memória ou pelo fato de eu realmente ter gostado da lenga lenga psicológica no livro. haha
A Shailene como Tris me deixou mil vezes mais feliz em Insurgente do que em Divergente. Parece que ela está cada vez mais se encaixando com a personagem. O filme está bem bonito, pensando na fotografia e nos efeitos especiais. Os cenários estão sensacionais, não tenho o que reclamar. Muito perfeito! Porém, senti que o filme ficou um pouco fragmentado, com fatos e cenas meio isoladas. Senti que as cenas vão acontecendo uma atrás da outra, sem explicação e sem continuidade. Pode ser que isso atrapalhe quem não leu os livros e acompanha a serie apenas através dos filmes. Estou errada?
Mas o que mais me incomodou mesmo, desde o início, foi aquela caixa roubada pela Jeanine e que continha o segredo que iria impactar a todos. De onde surgiu aquela caixa, meu Deus? E aquele sensor de Divergentes? Morri de rir! E aonde foram parar todas as explicações psicológicas do enredo? Para mim pareceu que a Tris só estava preocupada com o seu relacionamento com o Quatro. Aiiii que tristeza, gentes! Tô feliz, não.
A cena em que a Tris corta os cabelos me deixou extremamente decepcionada também, pois eu imaginava uma cena muito mais emocionante e bem feita e, ao longo do filme, acho que nem fez diferença se ela tem ou não cabelos compridos.
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#Parceria - Evento Literário com Samanta Holtz
Hoje a divulgação é para o pessoal de São Paulo.
A autora Samanta Holtz irá participar do II Encontro Literário My Little Metaphor, no dia 18 de abril. Para mais informações é só acessar o evento no Facebook, aqui.
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RONEY CYTRYNOWICZ em "Guerra sem guerra"
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Trilha Sonora - Ramones e Stephen King
Não que os Ramones precisem de uma apresentação, mas, para aqueles que não os conhecem (até porque, ninguém é obrigado a conhecê-los), lá vai: Os Ramones são uma banda de Punk Rock vinda de Nova Iorque em 1974 (na época, nenhum dos integrantes sabia tocar), conhecidos mundialmente por suas melodias simples e pegajosas, que também os encaixa em outro estilo de música, o Bubblegum. Seu primeiro disco homônimo foi lançado em 1976, a primeira faixa, Blitzkrieg Bop, é o maior clássico da banda.
1º Além de ter escrito o roteiro, Stephen King fez uma pequena participação no filme como um pastor.
2º A grafia certa em inglês para Cemitério é Cemetery, e não, Sematary. Mas essa é uma referencia direta ao livro. No tal cemitério de animais há um placa com mesmo erro de grafia.
Até a próxima.
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JOHN GREEN em "Quem é você, Alasca?" #3
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#Parceria - Novidades de março
Caso você ainda não a conheça, a Samanta é nascida no Dia Mundial do Livro e parecia destinada a trilhar o caminho da literatura. Aprendeu a ler sozinha aos cinco anos, tamanha era a vontade de entender as histórias que sua mãe lia para ela. Aos nove, ganhou um prêmio de redação em sua cidade, Porto Feliz, interior de São Paulo. Publicou em 2012 o romance histórico O Pássaro, premiado no Destaques Literários por votação do público e do júri técnico, seguido por Quero ser Beth Levitt, que teve a primeira edição esgotada em apenas três meses, e Renascer de um Outono, romance idealizado ainda na adolescência.
Em agosto de 2014, foi nomeada Escritora Humanitária no I Prêmio Anita Garibaldi do Estado de São Paulo. Com histórias românticas e cheias de surpresas, Samanta guia seus leitores por uma deliciosa viagem, levando-os das lágrimas ao riso em questão de capítulos.
Seja bem-vinda ao Na Próxima Página!
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JOHN GREEN em "Quem é você, Alasca?" #2
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Página #24 - Filho da Terra (Josy Stoque)
Filho da Terra
Josy Stoque
Saga Os Qu4tro Elementos - Livro 2
eBook Kindle
Skoob | Orelha de Livro
#1 - Marcada a Fogo
Lucca vive em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, onde foi encontrado aos 2 anos de idade por uma indígena e adotado por uma família local. Lá, ele trabalha como arqueólogo no Parque Marina Gatass e vive um romance de longa data com a filha do fazendeiro mais influente da região.
Assim, o rapaz vive sua vidinha pacata, sem muitas movimentações. Porém, quando resolve que é a hora de mudar e pedir a mão de Vitória em casamento, Lucca conhece Mainá, uma índia que sabe muito dos costumes do povo branco e que acredita, desde criança, ser a Prometida do Filho da Terra. Ao se aproximar mais de Mainá e do ônix que ela carrega no peito, Lucca começa a sofrer transformações e a desenvolver certos poderes.
Não preciso nem comentar que, para mim, ler um novo livro da Josy é a certeza de que eu terei uma aula. Eu acho impressionante a quantidade de informações que ela coloca nos seus textos, sobre o local onde os personagens vivem, os parques que ela usa como cenário e também a história da região, as lendas, etc. É incrível!
No primeiro livro, Marcada a Fogo, eu senti que isso me incomodou um pouco, pois se passava em um local muito próximo a mim, e, talvez, por isso, tenha sido cansativo ler sobre coisas que eu já sabia. Mas agora, em Filho da Terra, eu adorei! Desta vez eu pude conhecer um pouco mais a fundo aquele lugar onde tudo estava acontecendo e senti uma vontade imensa de viajar para lá.
Além disso consegui perceber na própria narrativa, as características dos personagens. Enquanto que Marcada a Fogo tem bastante 'movimento', em função da personalidade de Tamires, Filho da Terra é mais reflexivo, as mudanças ocorrem no interior do personagem. Mesmo assim, a ação veio com o final e deixou a vontade de iniciar o próximo volume no mesmo instante. Que venha Ilha de Ar!
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