Página #11 - A Queda dos Cinco (Pittacus Lore)

A queda dos cinco
Pittacus Lore
Serie Os Legados de Lorien - Livro 4
Editora Intrínseca
288p.
Skoob | Orelha de Livro

Oi gente! Que alegria escrever sobre essa serie mais um vez! Os links dos outros textos estão ali em cima e cuidado! porque pode ter spoilers pra quem ainda não leu os outros três livros da serie Os Legados de Lorien. Volto a falar que essa tradução do título é horrível e isso é algo bem claro quando você lê o livro. O correto seria A Queda DE Cinco. Mas vamos ao que interessa...

Após a batalha com Setrákus Ra, nossos jovens alienígenas percebem que ainda não estão fortes o suficiente para vencerem o vilão, eles precisam encontrar o número Cinco. Só que quando isso acontece, eles ainda precisam aprender a trabalhar em equipe, unindo seus legados. Por isso, os gardes (e alguns outros personagens) estão todos juntos, morando na mansão de Nove, já que lá possuem todas as ferramentas necessárias para seu treinamento.

Quando comecei a ler o livro, achei sinceramente que esse seria o mais parado de todos, porque os personagens já estavam todos juntos, então não teria muito o que fazer e, sabendo que haverá mais um livro pelo menos, não era nesse que se daria a batalha final. Mas isso não existe nessa serie! Ela não pára nunca e o autor consegue sempre trazer uma novidade para nós.

Dessa vez o que mais chama nossa atenção e desperta curiosidade são os pesadelos de Ella. A menina começa a ter sonhos estranhos e ninguém aparentemente dá muita bola pra isso, porque outros já tiveram esse tipo de sonho por influência de Setrákus Ra. Mas com Ella é diferente e nós só vamos entender esses sonhos lá no final do livro.

A narrativa continua sendo em primeira pessoa e temos 3 perspectivas alternadas, a de Sam (!!!!), John e Marina. O John continua um chato e até agora não consegui sentir realmente o espírito de liderança nele, apesar de que nesse livro ele melhorou infinito! A Sarah conseguiu ficar mais independente e preparada para a batalha e o Sam também, ao mesmo tempo que a Marina pareceu se encontrar no grupo e mostrar sua força. (Que venha The Revenge of Seven! E que a tradução seja DE Sete pelo amor de Deus!!)

O final era meio esperado, mas eu fui surpreendida, porque ele foi encaminhado de uma forma muito legal! Quando tudo aconteceu, eu pensei: Ahh, já era de se esperar isso, né? Mas foi muito geniaaaaal! Cadê o próximo???

Sou suspeita pra falar, porque não sei comentar sobre essa serie de forma neutra. Para mim Os Legados de Lorien é nota 10 e não tem discussão. Como eu queria que o primeiro filme tivesse sido melhor, para que pudéssemos sonhar com as continuações.

LAUREN KATE em "Tormenta" #2

"- Olhe, talvez as coisas não sejam tão simples como nos ensinaram - continuou Shelby. - Quero dizer, quem diz que Lúcifer é tão mau...
(...)
- Os vencedores reescrevem a história - murmurou. Foi o que Cam havia dito a ela naquele dia, em Noyo Point. Não era isso o que Shelby queria dizer? Que os perdedores acabam com a má reputação?"
p.290

Coluna das Irmãs #7 - Príncipe

Oi pessoal!
Desculpa o atraso, essa coluna era para ter sido postada ontem, mas nós não esquecemos, não.
A palavra que escolhemos nesse mês foi "PRÍNCIPE", e as nossas indicações são de livros ótimos!!

Indicação da Talita

Harry Potter e o Enigma do Príncipe é a minha escolha desse mês. O livro foi escrito por J. K. Rowling e lançado em 2005.
O sexto ano de Harry em Hogwarts não será fácil. Ele tem de enfrentar algumas perdas na Ordem da Fênix e o crescimento do poder de Lord Voldemort e dos Comensais da Morte, que aterrorizam ainda mais as pessoas. Mesmo assim, Harry passa a ser o melhor aluno nas aulas de poções, por causa das anotações do misterioso Príncipe Mestiço em seu livro e tem Dumbledore como professor particular.




Indicação da Petra

A minha indicação é o livro O Pequeno Príncipe do Saint-Exupéry, publicado pela primeira vez em 1943.
A primeira vista, parece ser um livro infantil, mas, mais do que isso, a história nos traz inúmeros ensinamentos. Conta a história de um piloto que acaba tendo uma pane em seu avião e é obrigado a pousar no Deserto do Saara. Lá ele conhece um menino de "cabelos de ouro" que vive em um asteroide, mas está a passeio na Terra. Com as histórias contadas pelo principezinho, o autor nos chama a atenção para observar o planeta em que vivemos e também a criança que existe em cada um de nós.



E ai, gostaram das escolhas? Já leram algum desses livros? Deixem seus comentários aqui e até a próxima!

Trilha Sonora - O Apanhador no Campo de Centeio

Hoje é Sexta-feira 13 e, para não sair do clima de terror e medo, hoje não vou me focar em falar de um artista/música que tenha se inspirado ou citado livros, mas, vou falar de um livro que além de ter servido de inspiração para muitos artistas também é acusado de ter inspirado assassinos, de ter parte importante numa conspiração e de enlouquecer seus leitores. E o livro que me fez mudar o assunto, e de certo modo, o foco da minha coluna é O Apanhador no Campo de Centeio.



O Apanhador no Campo de Centeio foi escrito por J. D. Salinger e publicado primeiramente numa revista entre 1945 e 1946. Anos depois, em 1951, o romance foi editado e lançado no formato de livro. Em 2005 apareceu na revista Times na lista dos Melhores Romances em Língua Inglesa.

O romance narra a história de Holden Caulfield, um jovem inteligente e gozador, ainda que meio mal humorado e rebelde, que não se entende direito e nem o mundo ao seu redor. A história vai tomando forma a partir do momento em que Holden é expulso do internado onde estuda e tem voltar para casa. Ao invés de ir direto para casa, Holden se lança em uma aventura em busca de amizade, de emoção, de compreensão e auto-compreensão.

O Apanhador no Campo de Centeio já foi citado pelo Green Day na música Who Wrote Holden Caulfield (Quem Escreveu Holden Caufield); pelo Guns'N'Roses na música Catcher In The Rye, que é o título original do livro em inglês; a banda Dance Of Days tem a música Caulfield; o Pearl Jam tem a música In hiding e, por último, vem a banda, The Caulfields. Mas, infelizmente, a obra de Salinger não ficou marcada para sempre na música pelas canções para as quais serviu de inspiração. No 8 de dezembro de 1980, John Lennon, o eterno líder dos Beatles e pacifista, foi assassinado por Mark Chapman na porta do prédio onde morava em Nova Iorque. Reza a lenda que após atirar no cantor, Mark não fugiu, só caminhou até o outro lado da rua, se sentou no meio fio, tirou uma cópia de Apanhador no Campo de Centeio do bolso e começou a ler. A bizarrice podia parar por aí, mas após ser preso Mark afirmou que estava prestes a cometer suicídio quando começou a ler o livro e que o livro indicou à matar John Lennon. No ano seguinte, no dia 30 de abril, o atirador que tentou matar o então presidente americano, Ronald Reagan, também afirmou ter sido convencido à tentativa de homicídio pelo livro.

Esses dois casos servem como base para várias teorias de conspiração envolvendo o livro. Algumas afirmam que o livro é apenas o gatilho para pessoas que tem em si o instinto assassino, ou misantropia; Outras dizem que o próprio livro se encarrega de enlouquecer as pessoas. Outra morte relacionada, que é sempre lembrada é a da atriz e modelo Rebecca Schaeffer. Rebeca foi baleada e morta pelo fã, Robert John Bardo, que a seguiu por 3 anos antes de agir. Ele também tinha uma cópia do livro consigo quando cometeu o crime.

Eu, quando o li, estava com um puta medo. Mas gostei bastante e até recomendo. Só espero não ser assassinado por isso. Separei alguns links para quem ainda está curioso sobre o livro.
Abraço a todos e boa leitura.

EVANDRO RAIZ RIBEIRO em "Não deixe o sol brilhar em mim" #1

"Para se proteger, o homem criou várias regras e, entre elas, a que proíbe matar qualquer ser humano. Mas e se houvesse outra raça tão inteligente quanto à raça humana, e que se alimentasse dela e essa raça fosse mais numerosa que a raça humana e fizesse suas próprias regras também? Quem estaria certo? Então, nesse caso, voltaríamos aos primórdios, ou seja, à lei do mais forte."
p.195

Páginas Vs. Frames // A Culpa é das Estrelas

Oi gente!
Eu sei que hoje ainda não é dia 17, quando normalmente essa coluna vai ao ar, mas eu precisei me adiantar porque eu não estou conseguindo aguentar esperar até lá para falar sobre esse filme com vocês! Siiim, eu assisti ao filme A Culpa é das Estrelas na sexta-feira, um dia após a estreia e me emocionei bastante. O filme está lindo!

Eu não vou falar muito sobre as minhas impressões do livro, porque eu já escrevi um texto sobre ele há algum tempo e vou deixar linkado aqui > (link), também acredito que a essa altura do campeonato todos já saibam mais ou menos sobre o que trata o livro, mas não custa lembrar, né? A Culpa é das Estrelas conta a história de Hazel, uma menina de 16 anos que sofre de câncer terminal. Como a maior parte das pessoas que sofrem desse mal, ela acha que a sua vida se dá em função disso. Até o dia em que ela conhece Augustus. Gus está em remissão há mais de um ano, seu câncer aparentemente foi eliminado. Resumindo, é um romance adolescente permeado por uma história trágica de câncer.

Nossa! Só isso? Por que tanto estardalhaço, então? Resumindo deploravelmente, é isso ai. No meu caso, o livro me tocou demais por um motivo bem pessoal. Eu li logo após perder um familiar em decorrência do câncer e tudo o que eu sentia ao ler o livro era injustiça! Depois de ler tantas resenhas e comentários sobre o livro, eu sabia que algo ruim estava por vir, então, conforme eu ia lendo, só pensava na injustiça que era aquele romance todo e a fofura dos personagens.

Já vi inúmeras pessoas falando mal do livro e dizendo que nem é tudo isso. Eu o defendo e recomendo, pois acredito que não se trata de um drama consistente a altura de um clássico literário. Não, não é isso. O livro é um romance YA, leve e gostoso de ler. Pra mim foi muito bem escrito e é impossível não se emocionar. Ele tem quotes ótimos e deixa uma mensagem bem bacana. Pra mim funcionou e cumpriu sua função!

Vs.

Falando um pouco da minha experiência com o filme, então... Eu chorei!! Chorei de soluçar. haha Gente, não tem como não se emocionar!! O filme ficou muito bonito, bem feito e é uma ótima adaptação. Não senti falta de nenhuma cena, achei o filme bem completinho. :)

Apesar de a Shailene Woodley não parecer com a Hazel que eu imaginei, ela me conquistou. Eu gosto muito da atriz e a interpretação dela foi bem legal! Na cena da casa da Anne Frank ela foi ótima, quase senti falta de ar junto com ela. haha

O Gus também foi perfeito. O Ansel Elgort conseguiu trazer pro filme o lado cômico e sarcástico do personagem, sem deixar a emoção de lado. A cena em que ele passa mal no carro foi uma das mais emocionantes pra mim. Ali ele estava perfeito. Do mesmo modo, achei o Isaac ótimo!! Ele foi bem visível no filme, mais do que eu esperava.

Enfim, o filme está 10! Muito muito bom mesmo. Quem gosta do livro, como eu, vai amar o filme e quem não gostou do livro, pode ser que se apaixone pelo filme. Se você ainda não viu, corre pra ver, porque ninguém vai sair decepcionado do cinema! Os produtores/roteiristas/diretores conseguiram passar toda a essência da história criada pelo John Green para a tela.

Por fim e uma coisa consideração meio nada a ver, que talvez só eu tenha percebido, é como esse filme é azul! Sério gente... quem ainda não assistiu, tenta reparar nisso. Eu fiquei lembrando da capa do livro o tempo todo. E isso não foi algo ruim, não. Achei legal esse recurso, se é que ele é real mesmo!

Por hoje é só, até mais!

TOP 5 // Livros censurados

Oi pessoal!

Esse mês eu fiquei muito em dúvida sobre o que escrever nesse TOP 5. O mês de junho no Brasil é, normalmente, o mês dos Namorados e, esse ano, o mês da tão comentada Copa do Mundo de Futebol. E esses dois assuntos estão tão desgastados para mim que até me desanimei de escrever. Por isso, decidi pesquisar outras datas comemorativas desse mês.

É em junho que o inverno tão amado por mim inicia, comemoramos também o Dia Mundial do Meio Ambiente (hoje, 5), o Dia do Imigrante (21) e o Dia da Língua Portuguesa (10). Mas a data que eu escolhi para lembrar hoje é o Dia da Liberdade de Imprensa, comemorado mundialmente no dia 3 de maio, mas também no Brasil no dia 7 de junho.

Tenho certeza de que a primeira coisa que vem à cabeça de vocês é o oposto da liberdade, ou seja, a censura; e, neste caso, a censura praticada durante a Ditadura Militar brasileira. Eu também pensei nisso, já que esse período gera inúmeras discussões ainda hoje, seja no meio acadêmico ou no meio "comum" mesmo. Mas então resolvi trazer a discussão para o lado literário e percebi que, ainda hoje, no século XXI, existem livros sendo censurados em algumas partes do mundo e que são bem conhecidos por nós. E foi então que eu resolvi que esse seria o tema do TOP 5 do mês de junho! Vamos lá?


O primeiro deles é Harry Potter (J. K. Rowling), o maior fenômeno moderno da literatura juvenil. A serie que conta a história do bruxo órfão e de seus amigos foi censurada nos Emirados Árabes Unidos, por incitar a bruxaria. E em outros países, como o próprio Brasil e os EUA, a saga gerou discussões no meio religioso. Fazer o que né? Mal sabem eles que estão perdendo uma grande história de amor e amizade.

Logo depois, escolhi Admirável Mundo Novo, do Aldous Huxley. Esse livro, lançado em 1932, foi banido de algumas bibliotecas municipais dos EUA por pais que acreditavam que o livro passava a impressão de que o sexo promíscuo é algo legal. A história se passa em um futuro fictício, onde o conceito de família não existe e, por isso, o sexo é incentivado.

Em terceiro lugar, cito o livro Alice no País das Maravilhas (Lewis Carroll). Na província de Hunan, na China, o livro é proibido porque "ofende a inteligencia humana" ao dar aos animais qualidades humanas. Vai saber o que se passa na cabeça desse povo ao defender isso, mas, sem querer julgar a cultura desses lugares, eu ri muito quando li isso. Não é possível...

Há ainda o famosíssimo O Código da Vinci (Dan Brown), que foi proibido no Líbano após queixas de que o livro seria uma ofensa ao cristianismo. Pouco tempo depois de seu lançamento o livro foi retirado das estantes das livrarias e as editoras foram proibidas de distribuí-lo.

E por último, e o que mais me chamou a atenção, é o livro As Vantagens de ser Invisível (Stephen Chbosky). O livro foi lançado em 1999, mas no último ano se tornou um sucesso de vendas devido a sua adaptação para o cinema. Pois é, este livro está banido em algumas bibliotecas americanas por tratar abertamente de sexualidade e drogas. É de ficar com o queixo caído, né?


Existem ainda vários outros livros que estão proibidos pelo mundo, como o Cinquenta Tons de Cinza, Jogos Vorazes e 1984. Vocês conhecem outros? E o que acham desse tipo de censura? Me contem ai nos comentários. Eu, particularmente, acho um absurdo. As pessoas deveriam ter a liberdade de escolher o que querem ler, independente de sua religião, cultura ou orientação política. Infelizmente (para os censores) a literatura nos faz seres pensantes e isso não é nem um pouco interessante para os que estão "no poder".

Até a próxima!


[Fontes: 1, 2, 3]

KIERA CASS em "A Escolha" #5

"Mas, mesmo agora, sei que não se trata de um conto de fadas. Sei que teremos tempos difíceis, confusos. Sei que as coisas nem sempre acontecerão como desejamos e que precisaremos nos esforçar para nunca esquecer os motivos da nossa escolha. Não será perfeito, não o tempo todo.
Isto não é um “felizes para sempre”.
É muito mais que isso."
p. 347

Página #10 - A Escolha (Kiera Cass)

A Escolha
Kiera Cass
Serie A Seleção - Livro 3
Editora Seguinte
352p.
Skoob | Orelha de Livro
#2 - A Elite

Oi pessoal! Estou de volta e hoje vou falar um pouquinho da minha experiência com o último livro da trilogia A Seleção da linda Kiera Cass! Vocês já sabem que eu me apaixonei por essa serie antes mesmo de começar a ler. Eu não sei porque esperei tanto tempo pra comprar esse livro, então a espera foi meio que angustiante. Quando ele chegou eu estava lendo 2 outros livros e parei tudo pra dar a vez pra ele. :) Então, o texto vai ter spoilers porque eu não vou conseguir falar dos meus sentimentos sem deixar escapar alguma coisinha. Se você ainda não leu ou se incomoda com spoilers, desculpa!

Pois bem, o livro começa com 4 meninas ainda na disputa e finalmente a America tomou a sua decisão. Ela está disposta a fazer qualquer coisa para conquistar de vez o coração de Maxon e não deixar que nenhuma das outras meninas tenha alguma chance com ele. Apesar de irritante a atitude dos dois de esperar o outro se declarar, quando isso enfim acontece, você esquece a enrolação toda e acha tudo muito fofo, porque realmente é!

America e Maxon estão mais próximos dos rebeldes e dispostos a acreditar nessa aliança. O problema é que eles fazem algumas besteiras por isso. Aspen consegue ser útil em alguns momentos, ajudando-os nessa relação. E quanto ao "felizes para sempre" dele, acho que podia ter sido um pouco mais feliz.

Falando em "felizes para sempre", que final foi esse, minha gente? :o Fiquei extremamente confusa. Kiera vai ter que escrever outro livro pra desenvolver tudo aquilo né, porque eu não entendi nada. Acontece uma invasão rebelde e mais um monte de coisas na mesma página e... puff! O livro acabou! E aí ela enfia um epílogo pra ficarmos felizes, mas caramba... Eu queria antes entender como tudo aquilo se desenrolou para os cidadãos de Iléa. Achei o final abrupto, sem explicações, enfim... sem sentido. :/ Faltaram páginas, dona Kiera!

Também senti que todas as mortes passaram rápido demais. Foram 4 mortes de personagens importantes que podiam ter sido melhor exploradas. A impressão que me deu é que a Kiera matou esses personagens porque "essa é uma distopia e pessoas precisam morrer em distopias".

Falando tudo isso dá a impressão de que eu não gostei do livro, né? Mas é bem ao contrário. Eu adorei!! A Seleção entrou pra minha lista de séries favoritas! E o que eu posso dizer é só que a série está longe de ser uma distopia. O principal de tudo é o romance, porém o livro traz a distopia como pano de fundo. Só isso. E volto a bater na mesma tecla... A série é cheeia de clichês e talvez a história não seja das melhores, mas a Kiera escreve tão bem e de um jeito tão gostoso que faz a gente se apaixonar mesmo sem querer.
 
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